Pesquisadores da UFT participam do X Congresso Brasileiro de Herpetologia

Entre os dias 11 e 15 de setembro, foi realizado o X Congresso Brasileiro de Herpetologia, em Porto Seguro, na Bahia, que reuniu especialistas cujos trabalhos envolvem a conservação e manejo dos répteis e anfíbios do Brasil. A Universidade Federal do Tocantins (UFT), por meio dos Laboratórios de Caracterização de Impactos Ambientais (LCIA) e de Ecologia e Zoologia (LABECZ), levou 12 pessoas ao evento, que reuniu mais de 730 participantes do Brasil e da América do Sul.

A equipe da UFT, coordenada pelo Professor Thiago Portelinha, docente do curso de Engenharia Ambiental, foi formada por um aluno de doutorado (Heitor Sousa); três de mestrado (Andersom Caproni, Barthira Oliveira e Ladislau Varão); cinco de Iniciação Científica (Danilo Santana, Geisa Silva, Jonatas Souza, Júlia Campos e Maria Fernanda Barbosa) e duas da graduação (Denize Vieira e Maria Júlia Dias).

A equipe envolve discentes dos cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Ciências Biológicas; e dos Programas de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação (PPGBEC) e em Ciências do Ambiente

Durante o evento, foram ministradas palestras, realizados simpósios, workshops e minicursos, além de centenas de apresentações orais e pôsteres, em que os pesquisadores puderam apresentar os principais resultados de suas investigações.

Os pesquisadores do LCIA, da UFT, levaram 14 trabalhos ao congresso, sendo: 2 palestras em um Simpósio, 1 apresentação oral e 11 pôsteres. As pesquisas, realizadas com jacarés, lagartos e tartarugas, continham importantes resultados sobre a ecologia, ecofisiologia, presença de contaminantes e os efeitos das mudanças ambientais sobre a herpetofauna.

“Nossa equipe retorna a Palmas com muito conhecimento na bagagem, experiências incríveis, vivências com grandes pesquisadores e uma rede de contato fortalecida”, declara o coordenador do grupo, o professor Thiago Portelinha. “Agradecemos aos órgãos que financiaram os projetos de pesquisa, à CAPES e CNPq pelas bolsas de pesquisa, aos motoristas e à UFT por apoiar e incentivar a ciência”, conclui.