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Dia dos Professores

15 de outubro: dia de reflexão para a construção da sociedade

Por Poliana Macedo | Publicado: Segunda, 15 de Outubro de 2018, 12h45 | Última atualização em Segunda, 15 de Outubro de 2018, 12h55

Janeisi de Lima, docente do curso de Matemática em Arraias (Foto: Daniel dos Santos)Janeisi de Lima, docente do curso de Matemática em Arraias (Foto: Daniel dos Santos)

Em 15 de outubro é comemorado o Dia dos Professores em todo o país. Atualmente, a Universidade Federal do Tocantins (UFT) possui 1.091 docentes divididos nos sete campi onde atua. Em perfil divulgado pela Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoal (Progedep) em sua página institucional, dos docentes que integram a UFT, evoluímos de 617 professores em 2009 para o quadro atual, sendo desses: 668 doutores, 344 mestres, 57 especialistas, 15 com habilitação equivalente e 7 pós-doutores. O câmpus que possui mais docentes é Palmas, seguido por Araguaína, Porto Nacional, Gurupi,  Arraias, Miracema e Tocantinópolis, respectivamente, conforme dados desse levantamento.

O reitor Luis Eduardo Bovolato parabenizou todos os docentes e destacou a missão da profissão, que trabalha na formação do cidadão, em todos os níveis da educação. "Os professores cumprem uma missão e um papel de extrema importância para a sociedade, principalmente em uma nação como o Brasil. Parabenizamos os professores e esperamos que esse momento seja acima de tudo, de reflexão, em que todos estejam pensando na melhoria das condições de trabalho e na melhoria do processo ensino-aprendizagem como um todo," ressaltou.

Para o professor Nilton Marques, docente do Curso de Ciências Econômicas do Câmpus de Palmas e do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Regional, a profissão de professor é uma vocação e um chamamento. "Quem está nesse chamamento, o exerce com muito carinho e muito apresso e dedicação aos alunos e à pesquisa, fazemos o melhor para a comunidade como um todo", pontuou .


Professor Nilton Marques do curso de Ciências Econômicas em Palmas (Foto: Poliana Macedo)Professor Nilton Marques do curso de Ciências Econômicas em Palmas (Foto: Poliana Macedo)

  

Conheça seu professor!

Para conhecer as atividades e áreas de atuação de cada docente, a UFT disponibiliza um banco de dados com a relação de todos os professores, o Banco de Fontes  que é uma iniciativa da Superintendência de Comunicação (Sucom) com o objetivo de fomentar a divulgação científica, mais especificamente a divulgação das ações de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na Universidade Federal do Tocantins.

O sistema foi criado em parceria com a Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) e é gerenciado e atualizado pela Sucom.

É importante, você professor da UFT, que está cadastrado no Banco de Fontes, manter seu cadastro atualizado, como uma forma de contribuir com a difusão científica e de promover a divulgação de seus projetos de ensino, pesquisa e extensão, levando a cada vez mais pessoas o conhecimento desenvolvido na Universidade, e as oportunidades que a Instituição oferece.

Faça parte da UFT!

A UFT, por meio da Copese, está com seleção aberta para concurso de Professor Efetivo na instituição. São ofertadas 28 vagas com salários base que podem variar (conforme a titulação) de R$ 2.236,30 a R$ 4.455,22, sendo que os valores são acrescidos de retribuição por titulação que, por sua vez, varia de R$ 100,90 até R$ 5.130,45.

As inscrições seguem até às 23h59 do dia 21 de outubro (observado o horário de Palmas/TO). A taxa de inscrição é de R$ 260,00. O Edital destaca ainda que as provas ocorrerão nos câmpus de oferta das vagas, à exceção da vaga da área de Líbras (Câmpus de Tocantinópolis), cujas provas serão realizadas no Câmpus da UFT em Porto Nacional. Há vagas em seis dos sete câmpus da UFT (Araguaína, Arraias, Miracema, Palmas, Porto Nacional e Tocantinópolis).

Saiba Mais!

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila), Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava basicamente da descentralização do ensino, do salário dos professores, das matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até sobre como os professores deveriam ser contratados.

 

 

 

 

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